Poliniza Barueri tem novo encontro no Parque Ecológico Tietê neste sábado, 07 de outubro

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Trinta e cinco dias após a primeira edição, o “Poliniza Barueri” volta a acontecer em sala e marquise do Parque Ecológico Tietê Barueri, na Avenida Dr. Dib Sauaia Neto, 1.600, em Alphaville. Trata-se do 2º encontro do evento que desta vez será realizado no sábado, 07 de outubro, das 09h às 15h, com apoio da Prefeitura de Barueri, através da Sema (Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente). A entrada é gratuita.

O Poliniza Barueri é organizado pelo meliponicultor barueriense, Wanderley Soares Augusto. Terá palestras com Thiago Sampaio, do Meliponário Sampaio (Cotia) e Robson Gaia, que é especialista em Abelhas Sem Ferrões (ASF).

Meliponicultores Jonas Cruz, Wanderley Augusto e Ivandro Cesar

Está prevista também a participação dos meliponicultores Jonas Silva Cruz, do Meliponário Pai e Filhos (Cotia), e Ivandro Cesar, agente da Defesa Civil de Barueri, palestrantes do 1º Encontro Poliniza Barueri ocorrido no dia 02 de setembro deste ano.

O evento será voltado a estudantes e outros interessados, com o objetivo de   conscientizar sobre a necessidade de preservação das abelhas indígenas nativas, que contribuem para as lavouras, florestas, práticas de meliponicultora, além de manter a biodiversidade dos biomas brasileiros.

No encontro, os palestrantes vão abordar a polinização como fenômeno de muita importância na natureza, processo que consiste no transporte do pólen feito, naturalmente, pelo vento, pela água e por animais. No caso das abelhas, ao pousar de flor em flor, elas usam os muitos pelos que possuem em seu corpo para coletar o seu pólen para a parte feminina de outras flores.

PLANTIO DE ÁRVORES

A nova etapa do Poliniza Barueri traz como novidade o plantio de árvores melíponas (nativas para abelhas) e frutíferas. A ideia é fortalecer a meliponicultora na região, realizando a ação sempre no primeiro sábado de cada mês. “Vamos polinizar essa ideia”, disse Wanderley Soares Augusto, acrescentando que Barueri já teve mais de 200 espécies de ASF. E que hoje a cidade tem apenas 80 espécies, devido à aplicação de inseticida (fumacê) pelas pessoas e desmatamento e a poluição da água de rios e córregos.

Foto – Arleno Marques/Secom

Meliponicultores Jonas Cruz, Wanderley Augusto e Ivandro Cesar

 

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