IPAM firma parceria com o SIMPI para divulgação do Projeto Eu Tenho Voz – Contra o abuso sexual infantil

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O IPAM firmou termo de parceria e cooperação com o Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (SIMPI), com o objetivo de ampliar a divulgação das atividades do Projeto Eu Tenho Voz, projeto social do IPAM que desde 2016 já capacitou mais de 1,8 mil educadores e deu voz às vítimas de abuso sexual infantil em encontros presenciais e on-line das crianças com magistrados e profissionais especializados no acolhimento de crianças e adolescentes.

O acordo, assinado pela presidente do IPAM, juíza Ana Maria Brugin, e pelo presidente do SIMPI, Sony Xerfan Mahfuz, inclui a divulgação de mecanismos de captação de recursos para o projeto junto ao público empresarial atendido pelo Sindicato.

A partir da parceria, o SIMPI e o IPAM passarão a trocar informações sobre o objeto do acordo para facilitar a administração dos resultados obtidos.

O Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (SIMPI) foi criado em 1988 pelo empresário Joseph Couri e representou uma importante mudança na história do associativismo empresarial no Brasil, com as micro e pequenas indústrias fazendo-se presentes no cenário sindical e político. A entidade oferece a seus associados serviços e apoio em setores variados, juntamente com um conjunto de parcerias voltadas às necessidades e às atividades econômicas e sociais das micro e pequenas indústrias do Estado.

IPAM 

O Instituto Paulista de Magistrados é uma associação civil de cunho científico e cultural, sem finalidade lucrativa, idealizada para valorizar o Poder Judiciário e a Magistratura. Foi fundado em 08 dezembro de 1999, por 21 juízes de primeiro grau, com o objetivo de defender as prerrogativas e a dignidade dos magistrados e propor demandas coletivas na defesa desses interesses. Está sediado na cidade de São Paulo e conta atualmente com mais de 1 mil associados, entre membros titulares, colaboradores e honorários. Desenvolve estudos dos direitos internos e internacionais, promove pesquisas, incentiva projetos sociais e edita livros e revistas que favoreçam a divulgação da ciência jurídica e da cultura em geral. Mantém uma biblioteca com material específico relacionado ao Poder Judiciário; realiza eventos e debates sobre temas relacionados à magistratura e projetos em parceria com outras instituições visando fortalecer a sociedade e esclarecer informações sobre a posição e as atribuições dos profissionais do Judiciário, além de promover cursos de capacitação e aperfeiçoamento profissional.

Foto/Arte: Divulgação

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