Entre janeiro e dezembro de 2024, a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, em conjunto com a Polícia Militar do Estado de São Paulo, realizou 636 operações contra o transporte coletivo de passageiros não autorizados nos nove municípios da Baixada Santista.
As ações visam oferecer mais segurança e qualidade às pessoas que utilizam o sistema metropolitano, combatendo o transporte coletivo não autorizado e clandestino de passageiros.
As fiscalizações realizadas no período resultaram em 2.231 veículos averiguados e 32 veículos apreendidos em operação irregular.
Em 2024, nas cinco regiões metropolitanas onde a EMTU atua (São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba e Litoral Norte), a empresa realizou 2.917 operações, que envolveram 29.440 abordagens e 835 apreensões de veículos irregulares.
OPERAÇÕES EM 2023
Em 2023, a EMTU realizou 680 operações semelhantes nos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. As fiscalizações no período resultaram em 1.664 veículos averiguados e na apreensão de 37 veículos em operação irregular de transporte de passageiros.
Os agentes averiguam carros, vans, micro-ônibus e ônibus que fazem o transporte intermunicipal metropolitano. Os veículos apreendidos são removidos ao pátio de estocagem por serviço de guincho, bem como são aplicadas as multas correspondentes que podem chegar a R$ 5.212,22, por valor unitário.
Os veículos autorizados passam por inspeções periódicas da EMTU nas quais são verificados mais de 900 itens, como os sistemas de freios, suspensão, pneus, acessibilidade e demais itens que conferem a segurança, conservação e o conforto aos passageiros, conforme as determinações da ABTN (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito).
Na operação regular, os condutores são treinados periodicamente, bem como são atendidas todas as normas do Código de Trânsito Brasileiro e aquelas determinadas pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Por outro lado, os veículos não autorizados não cumprem essas normas, sem qualquer garantia da sua procedência, além de operar de forma precária e em concorrência ruinosa, já que não cumprem qualquer requisito da legislação.
Foto: EMTU