Osasco São Cristóvão Saúde perde e se despede da Superliga 2022/23

Compartilhe

Adenízia resume o sentimento de Osasco São Cristóvão Saúde ao afirmar que o time se despede da temporada 2022/23 da Superliga 1BEXT de cabeça erguida. “Osasco sempre deu o máximo, nunca faltou amor e coração dentro de quadra”. Também não faltou luta. Não faltou entrega. Não faltou técnica e tática. Não faltou garra. Apesar disso, a vitória que garantiria o empate no playoff semifinal não veio. Na noite desta terça-feira, 25 de abril, na Arena UNIBH, em Belo Horizonte, a equipe osasquense foi superada pelo Gerdau Minas, que fez 3 sets a 0, com parciais de 27/25, 25/20 e 25/18, em 1h29min, para avançar à decisão.

A central, maior bloqueadora da edição 2022/23 da Superliga, analisou a partida. “Nossos erros e ansiedade fizeram que o jogo fosse assim, com vitória do Minas por 3 a 0. Osasco não merecia se despedir dessa forma. Lutamos muito para chegar até aqui e trabalhamos incansavelmente desde o início da temporada. Saio de cabeça erguida. Eu e toda a nossa equipe. Demos o máximo. Infelizmente, desta vez não foi suficiente”, comentou Adenízia.

O JOGO

Osasco São Cristóvão Saúde e Minas fizeram um primeiro set equilibrado. E Osasco entrou disposto a mostrar seu volume de jogo. Drussyla atacou no 15/12. O Minas conseguiu o empate no 17/17 e assumiu a ponta no placar. As osasquenses retomaram a ponta no 21/20, mas novamente foram ultrapassadas. Na reta final, Tifanny atacou no 23/24 e empatou com um ace: 24/24. Mali colocou a bola no chão no 25/25, mas não foi suficiente para evitar a vitória das donas da casa, que fecharam em 27/25.

Tifanny, em mais um ace, empatou o placar no início do segundo set (4/4). Mas Luizomar precisou parar o jogo no 5/8 e 9/14. Após suas instruções, sua equipe seguiu lutando e conseguiu reagir. Encostou no 15/17 com Mali e conseguiu a virada com Tifanny no 19/18. Só não conseguiu lutar pela vitória até o final porque uma sequência de bloqueios das mineiras decretou a vitória por 25/20.

O terceiro set foi complicado desde o início para Osasco, que precisou correr atrás do placar, sem sucesso. Luizomar gastou seus pedidos de tempo, lançou mão do banco, usando atletas como Duda, Silvana, Micaya e Kenya. Mas as mineiras dominavam a partida. Se a atuação não fluiu, não faltou luta. Drussyla atacou no 17/24 e Duda, da saída, colocou a bola no chão no 18/24. Mas não foi suficiente para evitar a vitória do Minas por 25/18.

Jogaram e marcaram para o Osasco São Cristóvão Saúde: Giovanna (2), Smarzek (9), Adenízia (6), Fabiana (6), Drussyla (2), Tifanny (9) e a líbero Natinha. Técnico: Luizomar de Moura. Entraram: Kenya (1), Duda (6), Micaya (1), SIlvana.

Jogaram e marcaram para o Gerdau Minas: Pri Heldes (3), Kisy (13), Thaisa (11), Julia Kudiess (12), Pri Daroit (15), Peña (9) e a líbero Nyeme. Técnico: Nicola Negro. Entraram: Jackeline, Larissa, Luiza.

SUPERLIGA 2022/23

Semifinal

20/04 – Osasco São Cristóvão Saúde 1 x 3 Gerdau Minas – Osasco

25/04 – Gerdau Minas 3 x 0 Osasco São Cristóvão Saúde – Belo Horizonte
Foto: Hedgard Moraes/Minas Tênis Clube

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.